Gaguinho se nega a ser relator de comissão para investigar o caso dos docinhos
Vereador alegou que precisa fazer campanha e não tem tempo de trabalhar na comissão
A Comissão Permanente de Ética e Decoro Parlamentar da
Câmara Municipal de Votorantim criada para investigar e apurar a denúncia
protocolada por um munícipe, sobre acusação de suposta compra de votos de
parlamentares da Casa de Leis, no processo de votação para o afastamento do
então presidente do Legislativo, Thiago Schiming (Novo), esteve reunida na
terça-feira (03) logo após a sessão.
Os vereadores Pastor Lilo (MDB), presidente da Comissão;
Zelão (PT), Luciano Silva (Podemos); Robson Vasco (PSDB); Alfredo Pissinatto
(PSDB); Ita (PRD); Cesar Silva (PSDB); Gaguinho (PMB); Mauro dos Materiais (PL)
e Rogério Lima (Republicanos) estiveram presentes para a escolha do relator do
processo.
Gaguinho obteve o maior número de votos para assumir a
relatoria do caso, porém não aceitou alegando ter que estar nas ruas fazendo
campanha e por isso, não terá tempo para assumir este compromisso. Ele deve
encaminhar à comissão um comunicado oficial de sua recusa.
Com isso, deve ser definida uma nova data para que, conforme
os trâmites internos do Legislativo, o presidente da comissão, vereador Pastor
Lilo possa indicar um relator especial.
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