Candidatos à Prefeitura de Votorantim declararam um total de R$ 3,6 milhões à Justiça Eleitoral
Os sete
candidatos que nas eleições deste ano que disputam à Prefeitura de Votorantim
declararam um total, se somados, de pouco mais de R$ 3,663 milhões à Justiça
Eleitoral. Entre os itens descritos, estão apartamentos, casas, terrenos,
veículos, empresas e aplicações financeiras
A
declaração dos bens é um item obrigatório para o registro de candidatura. Os
valores e bens podem ser consultados no site do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). E, de acordo com os dados declarados pelos postulantes ao executivo
votorantinense, o campeão de bens é o candidato pelo Partido dos Trabalhadores
(PT), Marcos Antonio Alves, o Marcão Papeleiro. De acordo com o que o
sindicalista declarou à Justiça, seus bens totalizam R$ 1,754 milhão, que
inclui por exemplo, uma casa no valor de R$ 700 mil, uma chácara no valor de R$
405 mil, além de dois imóveis cedidos, que juntos totalizam R$ 694,28 mil.
O
candidato pelo PSB, Carlos Pivetta, informou à Justiça Eleitoral possuir bens
que juntos chegam a R$ 737,6 mil, dos quais R$ 515 mil referentes a um imóvel
residencial; um veículo GM Onix, avaliado em R$ 80 mil; e R$ 67 mil, referente
a cota em uma empresa.
O
empresário e candidato pelo Partido Liberal (PL), Mauro dos Materiais, que é
vereador, declarou à Justiça Eleitoral um total de R$ 665,85 mil em bens. Desse
total, por exemplo, R$ 130 mil, referente a um veículo; outros R$ 250 mil,
parte de um terreno no bairro Vossoroca; R$ 50 mil, como parte de um terreno no
Jardim Karolyne; R$ 80 mil, referente a um terreno em área rural. Mauro
declarou ainda quotas de uma empresa Jardim Clarice Pisos, no valor de R$ 10
mil.
O
vereador e professor Luciano Silva, candidato à Prefeitura pelo Podemos,
declarou R$ 225 mil em bens à Justiça Eleitoral. Desse total, R$ 200 mil,
referente a um imóvel, além de R$ 20 mil em saldo de poupança e outros R$ 5
mil, de um veículo WV Belina, ano 1975.
O
ex-prefeito Fernando Oliveira, candidato pelo Novo, informou à Justiça
Eleitoral um total de R$ 219,1 mil em bens, sendo um veículo no valor de R$ 117
mil, uma casa avaliada, sendo ele, em R$ 80 mil, além de um veículo GM Monza,
ano 1990, no valor de R$ 7 mil.
Weber
Manga, do partido Republicanos, informou possuir bens que totalizam R$ 201,9
mil. Entre os bens, um veículo KIA Sportage, ano 2014, no valor de R$ 72 mil;
uma moto, R$ 23,5 mil; um veículo Renault Kangoo, no valor de R$ 16,4 mil; 16%
de um apartamento, no valor de R$ 50 mil; R$ 17,8 mil em conta corrente, além
de outros bens.
Já a
atual prefeita e candidata à reeleição do PSDB, Fabíola Alves da Silva, é a que
declarou possuir o menor valor em bens. Segundo informou à Justiça Eleitoral a
atual chefe do Executivo, seus bens estão no valor de R$ 60.092,00, dos quais
R$ 60 mil de um apartamento financiado e R$ 92,00 de saldo em conta corrente.
Candidatos
a vice-prefeito
Dos sete
candidatos a vice-prefeito, dois deles declararam não possuir bens em seus
nomes. Um deles é o vereador Cesar Silva (PSDB), que integra a chapa da
candidata tucana à reeleição Fabíola Alves. Além de Cesar Silva, a candidata a
vice na chapa de Fernando Oliveira (Novo), Siléa Benedetti (Solidariedade),
também declarou não possuir bens em seu nome.
Já o
vereador Cirineu Barbosa (PL), candidato a vice na chapa de Mauro dos Materiais
(PL), declarou R$ 231 mil em bens à Justiça Eleitoral. Ivan Diaz, médico e vice
na chapa de Luciano Silva (ambos do Podemos), declarou R$ 482,2 mil; enquanto
Eric Romero, vice de Pivetta, R$ 464,5 mil em bens. Rogério Pécora, vice na
chapa de Weber Manga (ambos do Republicanos), declarou R$ 47,6 mil em bens, e,
por fim, o candidato a vice na chapa de Marcão Papeleiro (PT), o professor
André Stuchi, informou à Justiça Eleitoral possuir bens que somados chegam a R$
357,6 mil.
COMENTÁRIOS